quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Motivação

Do nome
Ouço muito isso, mas no sentido figurado.
Por que não usar também literalmente?!

Do blogue
Estou numa fase em que não lembro o que almocei na véspera (às vezes nem no mesmo dia), então quero deixar registrada essa aventura para ler no futuro e duvidar se ela realmente aconteceu. Registrarei também as próximas. E, se me empolgar, quem sabe role um TBT das antigas...

Além disso, pode ser que sirva de inspiração para alguém - mesmo que seja do que não fazer! Podemos pensar que viagem legal é apenas para longe, mas, não poder ir pra longe, não deve ser impeditivo para fazer viagens incríveis.
Alguns podem dizer que não tem dinheiro para isso, por isso vou registrar os gastos ao longo da viagem, para mostrar que, com criatividade, dá para viajar, sim!

Estou sempre aberto para dúvidas, questões, sugestões e críticas.

Da viagem


Sempre quis conhecer as missões, mas é tão longe, tão contramão. Aí me dei conta que já conhecia patrimônios da humanidade na Índia, Japão, Camboja etc. - que são definitivamente mais longe e contramão - e aquilo passou a ser uma desculpa ridícula.

Quando comecei a pesquisar, percebi que era só atravessar duas fronteiras próximas e poderia conhecer também as ruínas das missões na Argentina e no Paraguai. Comecei a me empolgar! A ideia seria então conhecer as ruínas declaradas Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 1983: 1 no Brasil, 4 na Argentina e 2 no Paraguai.

Rota planejada, sem a volta.

Como não tenho carro, faria tudo de ônibus ou carona. Além disso, como também não tenho dinheiro, ficaria hospedado em casas da família. Sem contar que, viajando sozinho, ficar na casa dos outros é muito mais interessante do que voltar  para um quarto de hotel e ficar vendo tevê.


Do ônibus se vê lindas paisagens: passando por Ibirubá


Passando por Vitória das Missões.

Enfim, seria uma verdadeira aventura!
Vamos ver como ela se concretizou?


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