sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Santa Ana

O ônibus  de San Javier deixa na estrada. Tem que atravessar, seguir até a fábrica de mate, entrar numa rua e seguir mais uns 200 metros.


Caminho da estrada à ruína de Santa Ana.

O ingresso comprado em qualquer uma das quatro missões argentinas dá acesso às demais. Então, não o perca!
Com exceção de San Ignácio, todas têm uma entrada que reconstitui o que seria uma construção da época. Ali fica a bilheteria, os banheiros e um pequeníssimo museu.


Entrada padrão das ruínas argentinas.

Como só vim a descobrir mais tarde, deveria ter um guia à disposição, mas não me falaram nada e eu não me dei conta. Fiz o passeio sozinho. Literalmente, pois era o único ser humano vivo por ali. 


A natureza encontra seu caminho.


A natureza embeleza as ruínas.

O clima é de semiabandono, pois a grama não é cortada. Ao contrário de ser um problema, isso acrescenta charme e beleza ao local. As ruínas e a natureza estão em perfeita sintonia! Mas não esqueça o repelente. Nem vá de chinelo, como eu!


Lindo tapete natural.

O cemitério da missão continuou sendo usado por muito tempo após o abandono dela. Há muitas tumbas interessantes, vale a pena dar uma olhada.


Achei até uma lápide em japonês (ou chinês)!


Um panorama da ruína.

Ao voltar pra estrada para pegar o ônibus para San Ignácio, aproveitei para almoçar numa das parrillas de beira de estrada. 


Restaurante simples porém honesto.

Praticalidades
  • O governo provincial não dá muito suporte. Não tinha papel no banheiro (nem papel-toalha), nem sequer panfletos ou mapas na bilheteria.
  • Quem pretende passar muito tempo na ruína, deve levar um petisco, pois só há comércio lá na estrada. Não esqueça sua garrafa d’água!

Custos (cotação do Real: 14 pesos)
  • Ônibus de San Javier: ARS 205 = R$ 15
  • Ingresso (válido para as 4 ruínas argentinas): ARS 250 = R$ 18

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